Surgida há 10 anos da fábrica de Cris Morena, Lali Espósito junto a seus companheiros de TeenAngels se despedem definitivamente do público no Gran Rex. A atriz já é parte do elenco de “Las brujas de Salem” e gravou um filme.
Quanto tempo faz que estão se despedindo?
Você quer dizer que somos como Los Chalchaleros?
É difícil dizer adeus...
Muito difícil. Em 2010 nos despedimos dos personagens da novela (“Casi ángeles”), agora dizemos adeus à banda. No princípio pensamos em quatro recitais no Gran Rex e já fizemos quase 10 e se acrescentaram mais. Esta incrível resposta do público também faz mais difícil o adeus.
Os TeenAngels, a banda surgida do ciclo adolescente “Casi ángeles” de Cris Morena, está formada por Rocío Igarzabal, Peter Lanzani, Gastón Dalmau, Nicolás Riera e ela, a que fala, Lali Espósito. “Sou a mais nova do grupo e tenho 20 anos, desde os 15 que estou com este projeto, toda minha adolescência. Assim como na vida, no trabalho também terminam as etapas e acho que o melhor de tudo é encerrá-la desta maneira”, disse.
Haverá um fim definitivo?
Nunca diga nunca, talvez um dia nos encontramos em um churrasco e voltemos a cantar. O que aconteceu é que os cinco tínhamos outras propostas de trabalho e cada vez ficava mais difícil organizar os horários. Jamais queremos fazer as coisas pela metade, é injusto para todos: para o projeto, para nós e para o público.
Dizer adeus a Teen Angels é se despedir de um monte de coisas no seu caso. O que significa esta despedida para você?
Para mim, mais que um adeus é um obrigado às pessoas que confiaram em mim sempre. E Cris me teve em conta sempre e me fez crescer, também aqueles professores que passaram na minha vida, aos atores adultos que trabalharam em “Casi ángeles”, aos professores da vida, a todos obrigada. No lugar de ficar mal, eu me sinto melancólica... mas bem. Agradecida pelo aprendizado e com vontade de crescer e de fazer outras coisas.
De fato, Lali já fez e está fazendo outras coisas. Junto a Juan Gil Navarro, é a protagonista de “Las Brujas de Salem” no teatro Broadway 2, a primeira obra que faz para um público que não é adolescente. “Pela primeira vez em minha carreira fiz um casting. Estava muito contente de que me fizeram a prova, de que me olhem, de interpretar um texto de Arthur Miller. Nada a ver com o que vinha trabalhando. E tive a sorte de estar com Juan Gil Navarro com quem já havia trabalhado em Floricienta... Todos se preocuparam muito para que eu vá bem”, conta Lali.
Como você se sentiu quando confirmaram o personagem?
Comecei a chorar de alegría. É saudável sair da bolha e querer provar outros trabalhos. Fui uma sortuda enquanto estive dentro dessa bolha, mas agora eu, Lali atriz, estava pedindo outras coisas, me envolver em outros personajes.
Além disso, Lali acaba de filmar uma filme: “La pelea de mi vida”, junto a Mariano Martínez e Federico Amador, que tem data de estreia para 6 de setembro. “É minha primeira experiência no cinema, aprendi muito, além de ser o primeiro filme argentino em 3D. É uma história de amor de um pai com um filho, eu sou a babá desse menino e me apaixono por Mariano Martínez. Eu sempre com gatinhos, viu?”, brinca.
Os rumores dizem que no ano que vem estará na tira de Pol-ka que protagonizarão Natalia Oreiro e Adrián Suar. Será a filha deste junto a sua ex-companheira de “Casi ángeles”, Eugenia “a China” Suárez. “A proposta existe, mas eu ainda não confirmei, mas eu adoraria. Sinto paixão pela atuação e a música e não tenho limites. Alguns dizem que tem que escolher os trabalhos porque você pode se queimar... Para mim não é assim, eu adoraria provar tudo”.
Quanto tempo faz que estão se despedindo?
Você quer dizer que somos como Los Chalchaleros?
É difícil dizer adeus...
Muito difícil. Em 2010 nos despedimos dos personagens da novela (“Casi ángeles”), agora dizemos adeus à banda. No princípio pensamos em quatro recitais no Gran Rex e já fizemos quase 10 e se acrescentaram mais. Esta incrível resposta do público também faz mais difícil o adeus.
Os TeenAngels, a banda surgida do ciclo adolescente “Casi ángeles” de Cris Morena, está formada por Rocío Igarzabal, Peter Lanzani, Gastón Dalmau, Nicolás Riera e ela, a que fala, Lali Espósito. “Sou a mais nova do grupo e tenho 20 anos, desde os 15 que estou com este projeto, toda minha adolescência. Assim como na vida, no trabalho também terminam as etapas e acho que o melhor de tudo é encerrá-la desta maneira”, disse.
Haverá um fim definitivo?
Nunca diga nunca, talvez um dia nos encontramos em um churrasco e voltemos a cantar. O que aconteceu é que os cinco tínhamos outras propostas de trabalho e cada vez ficava mais difícil organizar os horários. Jamais queremos fazer as coisas pela metade, é injusto para todos: para o projeto, para nós e para o público.
Dizer adeus a Teen Angels é se despedir de um monte de coisas no seu caso. O que significa esta despedida para você?
Para mim, mais que um adeus é um obrigado às pessoas que confiaram em mim sempre. E Cris me teve em conta sempre e me fez crescer, também aqueles professores que passaram na minha vida, aos atores adultos que trabalharam em “Casi ángeles”, aos professores da vida, a todos obrigada. No lugar de ficar mal, eu me sinto melancólica... mas bem. Agradecida pelo aprendizado e com vontade de crescer e de fazer outras coisas.
De fato, Lali já fez e está fazendo outras coisas. Junto a Juan Gil Navarro, é a protagonista de “Las Brujas de Salem” no teatro Broadway 2, a primeira obra que faz para um público que não é adolescente. “Pela primeira vez em minha carreira fiz um casting. Estava muito contente de que me fizeram a prova, de que me olhem, de interpretar um texto de Arthur Miller. Nada a ver com o que vinha trabalhando. E tive a sorte de estar com Juan Gil Navarro com quem já havia trabalhado em Floricienta... Todos se preocuparam muito para que eu vá bem”, conta Lali.
Como você se sentiu quando confirmaram o personagem?
Comecei a chorar de alegría. É saudável sair da bolha e querer provar outros trabalhos. Fui uma sortuda enquanto estive dentro dessa bolha, mas agora eu, Lali atriz, estava pedindo outras coisas, me envolver em outros personajes.
Além disso, Lali acaba de filmar uma filme: “La pelea de mi vida”, junto a Mariano Martínez e Federico Amador, que tem data de estreia para 6 de setembro. “É minha primeira experiência no cinema, aprendi muito, além de ser o primeiro filme argentino em 3D. É uma história de amor de um pai com um filho, eu sou a babá desse menino e me apaixono por Mariano Martínez. Eu sempre com gatinhos, viu?”, brinca.
Os rumores dizem que no ano que vem estará na tira de Pol-ka que protagonizarão Natalia Oreiro e Adrián Suar. Será a filha deste junto a sua ex-companheira de “Casi ángeles”, Eugenia “a China” Suárez. “A proposta existe, mas eu ainda não confirmei, mas eu adoraria. Sinto paixão pela atuação e a música e não tenho limites. Alguns dizem que tem que escolher os trabalhos porque você pode se queimar... Para mim não é assim, eu adoraria provar tudo”.
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